sábado, 8 de agosto de 2015

Psiquiatras reagem a decreto de Dilma com nota de repúdio: que tal uma camisa de força logo de uma vez?

07/08/2015
 às 18:48 \ Saúde


Comentei aqui a nova peripécia do governo Dilma contra os médicos brasileiros, tratados cada vez mais como bodes expiatórios para os infindáveis problemas na saúde pública, por incompetência, socialismo, corrupção etc. A reação foi imediata e há milhares de curtidas, pois os médicos e seus familiares e amigos não aguentam mais tanto descaso.
Agora foi a vez da Associação Brasileira de Psiquiatria, na figura de seu presidente, emitir uma nota de repúdio ao decreto estatal. O blog recebeu diretamente a mensagem e a reproduz na íntegra abaixo:
Em nome dos milhares de psiquiatras do Brasil, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) protesta contra as colocações do Decreto nº 8497-2015, da Presidência da República, sobre residências médicas. Em conjunto com outras medidas adotadas pelos Ministérios da Educação e da Saúde, este documento compromete a formação e o cadastramento de médicos especialistas no Brasil.
As medidas defendidas pelo Decreto transformam o Sistema Único de Saúde (SUS) em um modelo de atenção que interfere diretamente na capacitação de médicos especialistas e coloca em risco o atendimento de qualidade aos pacientes. Trata-se de mais um exemplo de atitudes autoritárias que o governo federal vem tomando sem diálogo ou consulta às entidades médicas representativas do país, que conhecem profundamente a realidade da Saúde brasileira e entendem de que maneira uma gestão equivocada pode afetar a população.  
A ABP não medirá esforços para, integrada às entidades de saúde, impedir os efeitos desastrosos deste Decreto.
Antonio Geraldo da Silva
Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)
Muito justo o protesto e a indignação crescente da categoria com um governo que parece desprezá-la, em troca dos afagos que faz nos “médicos” enviados pelo camarada ditador de Cuba, que seriam mais “humanos”. Mas o protesto talvez seja pouco. Perguntar não ofende: a “rainha da mandioca” já não deu sinais suficientes de loucura?
Sei lá, de minha ignorância no assunto vejo indícios claros de desvios mentais sérios. Quem mais além de uma louca iria para a televisão ridicularizar as manifestações de milhões de brasileiros nas ruas, mesmo com 7% de aprovação apenas? Quem, além de uma maluca, levantaria uma bola tão perfeita para ser cortada em sua própria cabeça, com o maior panelaço já visto na história deste país?
Alguma pessoa normal teria tanta dificuldade de concatenar raciocínios como Dilma? Não é preciso ser um pouco esquizofrênica para alertar que a oposição, caso vença, faria um monte de coisa ruim e, logo depois de reeleita, ela mesma fazer tudo aquilo, como se fosse a coisa mais normal do mundo, sem um mea culpa, sem um pedido de desculpas?
Está aí talvez uma saída mais tranquila para a crise política atual, já que Dilma não vai renunciar mesmo, pois não tem dignidade para tanto: ser considerada por um colegiado de psiquiatras como esquizofrênica e se retirar para um tratamento manicomial. Mandem os homens de branco logo de uma vez! Ou será que malucos são os brasileiros que votaram em alguém assim? De qualquer forma, o PT é mesmo caso de psiquiatria. E polícia, claro.
PS: Brincadeiras à parte, não quis ofender os que realmente sofrem de esquizofrenia, pois não merecem tal comparação.
PS2: Ainda brincadeiras à parte, o psiquiatra Lyle Rossiter realmente tem um livro interessante em que defende a tese de que a esquerda sofre, sim, de algum distúrbio mental. Pode ser…
Rodrigo Constantino

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