Em encontro com a presidente Dilma, sindicalista afirmou que "qualquer tentativa de atentado à democracia" transformará movimentos sociais em um exército
Freitas afirmou ainda que se houver "qualquer tentativa de atentado à democracia, à senhora ou ao presidente Lula nós seremos um exército". Como os outros que o antecederam, o presidente da CUT fez duras críticas ao ajuste fiscal e ao mercado financeiro. "O mercado nunca deu e nunca dará sustentação ao seu governo. O povo dá sustentação ao seu governo", disse. "Queremos também que governe com a pauta que ganhamos na eleição passada e não com recessão", concluiu.
Com o alegado objetivo de "defender a democracia", representantes de mais de 50 entidades se reúnem com a presidente nesta tarde. Após críticas ao ajuste fiscal, Dilma iniciou o discurso pregando um esforço para diminuir a desigualdade do país. "No passado foi possível fazer o país para menos da metade (da população), para um terço. Hoje é inadmissível", disse. "Quem sempre teve dificuldade de compreender as diferenças foram as elites do nosso país", completou.
(Com Estadão Conteúdo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário