segunda-feira, 4 de maio de 2015

Tratamento diferenciado na política salarial pode gerar grande crise institucional

04/05/2015

Por: Subtenente Gonzaga
Tratamento diferenciado na política salarial pode gerar grande crise institucional
Apesar das constantes negativas do Governador Fernando Pimentel e seus principais auxiliares de manter, na Segurança Pública, a política de paridade salarial entre a Polícia Militar de Minas Gerais, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros, representantes dos Policiais Civis (Sindipol e Sindepo), insistem em atribuir ao Governo o compromisso de equiparação dos agentes com os peritos e dos delegados com os defensores públicos.
Já manifestei por várias vezes que, por óbvio, respeito e até incentivo a luta dos policiais civis. É justa, legítima e a ninguém cabe tutelá-los.
Contudo, temos sido firmes em afirmar para o Governo da nossa disposição em lutar pela manutenção da política adotada com sucesso no Governo Itamar Franco, por sinal fruto de uma grande construção conjunta entre Polícia Militar e Polícia Civil, que respeita a paridade salarial no piso e no teto, com pequenas distorções em alguns níveis.
Aliás, com vantagens para os policiais civis, que além do escalonamento vertical, também tem o escalonamento horizontal.
Portanto, se o Governo quiser patrocinar uma grande crise institucional é só ignorar essa política e tratar de forma privilegiada em desfavor dos policiais e bombeiros militares.
Reconheço a importância da Polícia Civil, o profissionalismo de seus integrantes, a liderança de seus dirigentes de classe, mas não importância maior que a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros na Segurança Pública na governabilidade, na sustentação da democracia e na garantia da vida e da liberdade de nossa sociedade.
Deputado Federal Subtenente Gonzaga
PDT-MG
Fonte: http://subtenentegonzagamg.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=157

Nenhum comentário: