Pessoa é acusado de chefiar um grupo de empreiteiras que se reunia para negociar contratos da Petrobras
REDAÇÃO ÉPOCA
13/05/2015 - 13h01 - Atualizado 13/05/2015 13h12
Ricardo Pessoa, dono das empreiteiras UTC e Constran, viaja para Brasília nesta quarta-feira (13) para assinar o acordo de delação premiada da Operação Lava Jato. A delação de Pessoa era negociada desde janeiro, e constitui o acordo de delação mais esperado desde que começaram as investigações para apurar o esquema de corrupção na Petrobras. Pessoa é o primeiro dono de empreiteira a aceitar colaborar com a investigação em troca de redução da pena.
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Segundo a colunista Cristiana Lôbo, do G1, o acordo de Pessoa será assinado em Brasília porque o empresário deve citar o nome de políticos com foro privilegiado. Não fosse assim, o acordo poderia ser assinado na Justiça Federal no Paraná, que conduz o processo da Lava Jato em primeira instância.
>> STF concede habeas corpus a nove executivos de empreiteiras presos na Operação Lava Jato
Pessoa foi preso em novembro, mas passou para o regime domiciliar. Ele começou a contar o que sabia durante seu período na prisão. Segundo o G1, as revelações de Pessoa preocupam políticos porque ele falará sobre acordos que ele próprio firmou. Além disso, a Folha de S. Paulo lembra que Pessoa será o executivo mais graduado, investigado pela Lava Jato, a assinar um acordo de delação. Ele acusado de chefiar um grupo de empreiteiras que se reunia para negociar contratos da Petrobras, o que pode constituir cartel.
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Segundo a colunista Cristiana Lôbo, do G1, o acordo de Pessoa será assinado em Brasília porque o empresário deve citar o nome de políticos com foro privilegiado. Não fosse assim, o acordo poderia ser assinado na Justiça Federal no Paraná, que conduz o processo da Lava Jato em primeira instância.
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Pessoa foi preso em novembro, mas passou para o regime domiciliar. Ele começou a contar o que sabia durante seu período na prisão. Segundo o G1, as revelações de Pessoa preocupam políticos porque ele falará sobre acordos que ele próprio firmou. Além disso, a Folha de S. Paulo lembra que Pessoa será o executivo mais graduado, investigado pela Lava Jato, a assinar um acordo de delação. Ele acusado de chefiar um grupo de empreiteiras que se reunia para negociar contratos da Petrobras, o que pode constituir cartel.
RC
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