atualizado às 15h27
Em mais uma provocação contra o governo norte-americano, os jihadistas do Estado Islâmico (EI) chamaram a primeira-dama, Michelle Obama, de 'prostituta'
Estado Islâmico atacou a primeira-dama, a chamando de prostituta
Foto: Wikipédia
"Michelle Obama é uma prostituta", é a mensagem de um artigo publicado na revista Dabiq, que faz propaganda do grupo sunita. O texto, que tem como título ‘Mulheres Escravas ou Prostitutas’, foi escrito por uma ‘esposa da jihad’ chamada Umm Sumayyah Al-Muhajirah, que defende o sequestro de jovens para serem usadas como escravas sexuais dos jihadistas.
O artigo condena os que criticam o sequestro de meninas. "Qual é a religião de vocês? A lei de vocês? Digam-me quem é o seu Deus? Como vocês se permitem julgar?", questiona o texto. A autora do artigo é noiva de um jihadista que fez uma menina yazidi de escrava sexual.
EI: 'Amamos a morte tanto quanto vocês amam a vida'
Segundo ela, a prática não é estupro e foi inspirada pelo próprio profeta Maomé.
Conquista
Na semana passada, o EI anunciou a conquista da cidade síria de Palmira, considerada patrimônio histórico pela Unesco.
Na semana passada, o EI anunciou a conquista da cidade síria de Palmira, considerada patrimônio histórico pela Unesco.
De acordo com as autoridades locais, ao menos 400 civis, a maioria mulheres e crianças, foram mortos pelo grupo. Organizações de direitos humanos relataram que há centenas de corpos de soldados do regime sírio espalhados pelas ruas.
Com informações da Ansa.
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