BAIRRO NACIONAL
Cabo, que presta serviço para batalhão de Ribeirão das Neves, está escalado para esta manhã; após o crime, militar ainda não foi localizado
PUBLICADO EM 12/12/14 - 06h08
O cabo da Polícia Militar suspeito de matar covardemente a ex-namorada, uma jovem de 22 anos, ainda não se apresentou à corporação. Ele era aguardado para trabalhar, na manhã desta sexta-feira (12), em uma companhia de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte.
O militar, que estava de folga nessa quinta-feira (11), dia em que aconteceu o crime, estava escalado para pegar serviço às 8h30. Ele trabalha dentro da companhia do 40º Batalhão. Após o assassinato de Camila Francine da Silva do Amaral, ninguém teve mais notícias do policial.
A reportagem de O TEMPO tentou contato com o comandante do 40º Batalhão, mas ele não atendeu as ligações.
Na manhã dessa quinta, Camila foi morta a tiros no bairro Nacional, em Contagem, também na Grande BH. A mulher seguia para o trabalho quando foi abordada na rua Pedro Álvares Cabral.
Em conversa com a irmã, antes da chegada de uma viatura, a vítima contou que o ex-namorado, com quem manteve um relacionamento por um ano, seria o autor dos disparos.
Camila chegou a ser socorrida para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu aos ferimentos. O namoro teria terminado há cerca de quadro meses, depois que a jovem descobriu que o cabo criou um perfil falso no Facebook para vigiá-la.
O corpo da jovem será sepultado em um cemitério de Contagem nesta sexta.
Atualizada às 09h10
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