09/08/2014 15:09 - Atualizado em 09/08/2014 15:09
MARCOS BEZERRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
A presidenta da República e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff
A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado que pediu investigação
sobre as denúncias de que perfis de jornalistas na Wikipedia teriam
sido alterados por meio de rede ligada ao Palácio do Planalto. "Minha
opinião é que isso é absolutamente inadmissível por parte do Planalto e
do governo federal ou por parte de qualquer governo", disse, ao chegar
para caminhada de campanha em Osasco.
Dilma afirmou que pediu a abertura de uma investigação para apurar o caso, o que envolverá vários órgãos do governo como a Casa Civil, Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, Ministério da Justiça, Secretaria Geral da Presidência e Controladoria Geral da União. "Acho que é possível descobrir (os responsáveis)", disse. "Mas eu não vou chegar aqui e falar que vou descobrir, mas acho que é possível."
Ela disse ainda que "repudia integralmente" qualquer tipo de ação como essa e lembrou que na campanha passada teve sua conta de e-mail pirateado. "Abriram totalmente meu e-mail", disse. "Nesse caso específico é algo que quem quiser fazer individualmente que faça, mas não coloque o governo no meio."
A presidente estava acompanhada do candidato ao governo do Estado Alexandre Padilha e de diversas lideranças petistas, como a ministra Marta Suplicy, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, e o também candidato à reeleição senador Eduardo Suplicy.
Existia a expectativa da presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ele não compareceu.
Dilma afirmou que pediu a abertura de uma investigação para apurar o caso, o que envolverá vários órgãos do governo como a Casa Civil, Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, Ministério da Justiça, Secretaria Geral da Presidência e Controladoria Geral da União. "Acho que é possível descobrir (os responsáveis)", disse. "Mas eu não vou chegar aqui e falar que vou descobrir, mas acho que é possível."
Ela disse ainda que "repudia integralmente" qualquer tipo de ação como essa e lembrou que na campanha passada teve sua conta de e-mail pirateado. "Abriram totalmente meu e-mail", disse. "Nesse caso específico é algo que quem quiser fazer individualmente que faça, mas não coloque o governo no meio."
A presidente estava acompanhada do candidato ao governo do Estado Alexandre Padilha e de diversas lideranças petistas, como a ministra Marta Suplicy, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, e o também candidato à reeleição senador Eduardo Suplicy.
Existia a expectativa da presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ele não compareceu.
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