quarta-feira, 16 de abril de 2014

Clérigo muçulmano no Brasil ensina como bater em esposas


Cadê as campanhas da Globo contra esses escândalos? Cadê a Rede Record para detalhar a pedofilia do Profeta Maomé, que estuprou sua “esposa” de nove anos de idade? Onde está a Maria do Rosário, que não aparece para defender as muçulmanas?
Cadê, enfim, as VADIAS feministas a gritarem para que tirem os suaks de suas vaginas? Onde estão Jean Wyllys e os gayzistas a descerem o pau nas mesquitas, fazendo seu showzinho patético? Onde está Serginho Groismann e a ralé dos programas da Globo a fazerem críticas aos muçulmanos?
Cito abaixo, e reitero, o que eu disse em comentário à postagem da amiga Lúcia Lopes com essa denúncia:
Mulher não é propriedade, é companheira; não é dependente, é fiadora do marido; não é empregada do lar, é zeladora do que lhe pertence; não é escrava, mas legítima Rainha de um Reino cujo Rei deve ser defensor e condutor, não um tirano.
O Islamismo radical é a versão masculinizada da mesma tirania pela qual as feministas anseiam: a que submeta o outro pelo MEDO!

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