Com apoio da Fapemig, especialistas criaram equipamento capaz de utilizar panéis de plástico para absorver energia
Estado de Minas
(Com Agência Minas)
Estado de Minas
Uma equipe de pesquisadores de Belo Horizonte, com apoio da Fundação
de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapemig), desenvolveu uma tecnologia que
transforma pedaços de plástico transparente, fino e flexível em painéis
de energia solar. A novidade representa uma pequena revolução na forma
de gerar energia limpa a partir da luz do sol.
Em vez das grandes e pesadas placas de silício, que precisam ser instaladas sobre telhados ou em grandes áreas de terra, o plástico pode simplesmente ser aplicado em janelas ou fachadas de edifícios, convertendo a luz recebida em eletricidade. A iniciativa foi idealizada pela CSEM Brasil, instituição criada em 2007, na capital mineira.
Os chamados plásticos solares são feitos com células fotovoltaicas orgânicas, um material à base de polímeros e plástico que pode, segundo os pesquisadores envolvidos no projeto, movimentar bilhões de dólares nos próximos anos em todo o mundo só com a fabricação da nova geração dos painéis solares.
Apenas três centros na Europa e nos Estados Unidos voltados à chamada eletrônica orgânica impressa chegaram ao estágio de produzir esse tipo de painel em filme plástico. No exterior, já foram feitos alguns testes comerciais e o produto está prestes a entrar no mercado, mas os processos de cada centro de pesquisa são guardados a sete chaves.
A eletrônica orgânica tem algumas aplicações já conhecidas, como baterias, telas e memórias, mas a equipe do CSEM Brasil concentrou-se em painéis solares. As possibilidades de uso do novo painel solar de plástico são inúmeras. Vão desde revestir prédios, aeroportos, estádios e capotas de carro até deixar milhares de pedaços de plástico boiando nas águas de usinas hidrelétricas.
Em vez das grandes e pesadas placas de silício, que precisam ser instaladas sobre telhados ou em grandes áreas de terra, o plástico pode simplesmente ser aplicado em janelas ou fachadas de edifícios, convertendo a luz recebida em eletricidade. A iniciativa foi idealizada pela CSEM Brasil, instituição criada em 2007, na capital mineira.
Os chamados plásticos solares são feitos com células fotovoltaicas orgânicas, um material à base de polímeros e plástico que pode, segundo os pesquisadores envolvidos no projeto, movimentar bilhões de dólares nos próximos anos em todo o mundo só com a fabricação da nova geração dos painéis solares.
Apenas três centros na Europa e nos Estados Unidos voltados à chamada eletrônica orgânica impressa chegaram ao estágio de produzir esse tipo de painel em filme plástico. No exterior, já foram feitos alguns testes comerciais e o produto está prestes a entrar no mercado, mas os processos de cada centro de pesquisa são guardados a sete chaves.
A eletrônica orgânica tem algumas aplicações já conhecidas, como baterias, telas e memórias, mas a equipe do CSEM Brasil concentrou-se em painéis solares. As possibilidades de uso do novo painel solar de plástico são inúmeras. Vão desde revestir prédios, aeroportos, estádios e capotas de carro até deixar milhares de pedaços de plástico boiando nas águas de usinas hidrelétricas.
(Com Agência Minas)
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