foto de Renata Pimenta. Facebook
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=462812043787873&set=a.134285783307169.25781.100001772453100&type=1&theater
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Renata, pude perceber algumas publicações referente ao caso e gostaria
de manifestar a respeito da situação, mesmo por que já é de conhecimento
público, divulgado em jornais, porém algumas matérias publicadas incorretamente.
Primeiramente, agradeço a Deus por me conduzir diante da situação. Estava abastecendo a motocicleta, após ter calibrado os pneus, quando entreguei o cartão ao frentista, percebi que este estava muito estranho, então pude perceber um indivíduo próximo ao caixa com uma arma na mão, fiquei receoso do meliante vir até os clientes e me identificar como PM, então sai do local e me abriguei atrás de uma carreta, que abastecia no local, quando o bandido saiu de perto das pessoas eu fiz a abordagem, identificando que era policia, ordenando para que soltasse a arma e se rendesse, no entanto ele efetuou um disparo na minha direção e se escondeu no meio de uns veículos estacionados no posto; eu me distanciei, na retaguarda, do local para tentar visualizar o infrator e percebi um outro indivíduo, num veiculo, na cobertura do roubo. Graças a Deus eu vi um "santo poste" e me abriguei de forma a não ficar exposto nem para o infrator do veículo, nem o outro que se escondia, quando o autor que havia disparado chegou ao carro, novamente identifiquei como PM e tentei abordar, no entanto, novamente vários disparos foram realizados na minha direção. diante da situação comecei os disparos também, sendo que no primeiro, minha arma, travou, porém consegui reverter a pane e continuei a reação, como não sabia a quantidade de disparos que havia feito, temendo ficar sem munição, parei os disparos e fiquei apenas observando e acionei reforço via celular. Posteriormente um dos indivíduos levantou as mãos e disse que iria se render, ordenei que ele se deitasse com os braços abertos na frente do veículo, assim o fez, depois disse para que o outro infrator saísse do carro e também se deitasse, porém o bandido já rendido, gritou para que eu fosse até lá socorrer o amigo dele que estava baleado, lógico que não sai da ÁREA DE SEGURANÇA, para me expor na ÁREA DE RISCO, pois não vi a arma, que havia disparado, nas mãos do que estava se rendendo e temi que eles queriam que eu saísse do local de abrigo para me acertar, determinei que ele ficasse deitado e aguardasse, que iria chegar o socorro. Assim que chegou uma viatura TM e identificou o indivíduo baleado, a arma, o material roubado e algemou o outro, então pude sair do abrigo. A ocorrência foi encerrada na Dp civil, como roubo tentado e homicídio tentado, por parte do autor preso contra o militar, um dos autores foi alvejado com um disparo na testa e faleceu no hospital, o outro autuado em flagrante. Graças a Deus, tudo ocorreu bem. Ainda quero agradecer a figura do meu comandante Ten Cel PM André Leão, o qual esteve a frente da situação a todo instante, no intuito de resguardar a ação legítima do militar, acompanhando este a delegacia e o tramite da apreensão em flagrante do infrator. Quanto a respeito do psicólogo, já é procedimento padrão militar que se envolve em situação de troca de tiros passar por acompanhamento, para resguardar sua integridade. Sgt Gomes, GEPAR 41."
Primeiramente, agradeço a Deus por me conduzir diante da situação. Estava abastecendo a motocicleta, após ter calibrado os pneus, quando entreguei o cartão ao frentista, percebi que este estava muito estranho, então pude perceber um indivíduo próximo ao caixa com uma arma na mão, fiquei receoso do meliante vir até os clientes e me identificar como PM, então sai do local e me abriguei atrás de uma carreta, que abastecia no local, quando o bandido saiu de perto das pessoas eu fiz a abordagem, identificando que era policia, ordenando para que soltasse a arma e se rendesse, no entanto ele efetuou um disparo na minha direção e se escondeu no meio de uns veículos estacionados no posto; eu me distanciei, na retaguarda, do local para tentar visualizar o infrator e percebi um outro indivíduo, num veiculo, na cobertura do roubo. Graças a Deus eu vi um "santo poste" e me abriguei de forma a não ficar exposto nem para o infrator do veículo, nem o outro que se escondia, quando o autor que havia disparado chegou ao carro, novamente identifiquei como PM e tentei abordar, no entanto, novamente vários disparos foram realizados na minha direção. diante da situação comecei os disparos também, sendo que no primeiro, minha arma, travou, porém consegui reverter a pane e continuei a reação, como não sabia a quantidade de disparos que havia feito, temendo ficar sem munição, parei os disparos e fiquei apenas observando e acionei reforço via celular. Posteriormente um dos indivíduos levantou as mãos e disse que iria se render, ordenei que ele se deitasse com os braços abertos na frente do veículo, assim o fez, depois disse para que o outro infrator saísse do carro e também se deitasse, porém o bandido já rendido, gritou para que eu fosse até lá socorrer o amigo dele que estava baleado, lógico que não sai da ÁREA DE SEGURANÇA, para me expor na ÁREA DE RISCO, pois não vi a arma, que havia disparado, nas mãos do que estava se rendendo e temi que eles queriam que eu saísse do local de abrigo para me acertar, determinei que ele ficasse deitado e aguardasse, que iria chegar o socorro. Assim que chegou uma viatura TM e identificou o indivíduo baleado, a arma, o material roubado e algemou o outro, então pude sair do abrigo. A ocorrência foi encerrada na Dp civil, como roubo tentado e homicídio tentado, por parte do autor preso contra o militar, um dos autores foi alvejado com um disparo na testa e faleceu no hospital, o outro autuado em flagrante. Graças a Deus, tudo ocorreu bem. Ainda quero agradecer a figura do meu comandante Ten Cel PM André Leão, o qual esteve a frente da situação a todo instante, no intuito de resguardar a ação legítima do militar, acompanhando este a delegacia e o tramite da apreensão em flagrante do infrator. Quanto a respeito do psicólogo, já é procedimento padrão militar que se envolve em situação de troca de tiros passar por acompanhamento, para resguardar sua integridade. Sgt Gomes, GEPAR 41."
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