O empresário Humberto Moreira Dias, o Beto Meira, acabou preso em
flagrante pela Polícia Federal por porte ilegal de pistola 9 milímetros,
80 munições e 150 cédulas de dinheiro falso. A prisão ocorreu durante a
operação Mercado Livre, deflagrada pela Polícia Federal nesta quarta,
18, em Ilhéus.
A PF cumpriu quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça
Federal em Ilhéus. A operação visa combater a sonegação fiscal e a
utilização de “laranjas” pelos proprietários da rede de supermercados
Meira, que possui 11 lojas, sendo 2 em Itabuna e 9 em Ilhéus e
preparava a inauguração de nova unidade em Ilhéus.
Beto Meira, segundo as investigações, constituiu diversas empresas com o
nome fantasia da rede, mas com a razão social em nome de laranjas. O
objetivo era fazer com que os verdadeiros proprietários se eximissem de
responsabilidades tributárias. O prejuízo aos cofres públicos, conforme a
PF, ultrapassa R$ 17 milhões.
Para facilitar o esquema, os sócios não são detentores do capital nem
administram as empresa. Conforme a investigação da PF, isso facilita o
fechamento das empresas criadas de fachada. A dívida fica para o erário.
(Pimenta)
Fonte: http://www.itabunaurgente.com/2012/07/mercado-livre-pf-encontra-armas-e.html
ESQUEMA DO MEIRA USAVA “LARANJAS”; REDE SONEGOU R$ 17 MILHÕES, DIZ PF
A
Polícia Federal estima que o esquema de uso de “laranjas” por parte dos
verdadeiros donos da rede de supermercados Meira tenha causado prejuízo
de R$ 17 milhões nos últimos três anos.
Hoje
pela manhã, agentes da PF e da Receita Federal baixaram na casa do
proprietário da rede, Beto Meira, para cumprir mandado de busca e
apreensão expedido pela Justiça Federal em Ilhéus.
De
acordo com a PF, Beto Meira utilizou um esquema de sonegação de impostos
conhecido como “mata-mata”. Neste esquema, a empresa é criada com uma
razão social fantasma ou simulada que será usada pela empresa de nome
fantasia (Meira, por exemplo).
A
PF explica que, quando é gerado montante “elevado de tributos”, a razão
social é transferida ou a empresa é declarada inativa. A empresa é
“fechada”, mas continua-se usando o nome fantasia, no caso, Meira.
O
dono do Meira, segundo as investigações, constituiu diversas empresas
com o nome fantasia da rede, mas em nome de laranjas. O objetivo era
fazer com que os proprietários se eximissem de responsabilidades
tributárias.
Para
facilitar o esquema, os sósios não são detentores do capital nem
administram as empresa. Conforme a investigação da PF, isso facilita o
fechamento das empresas criadas de fachada. A dívida fica para o erário.
No site, o Meira identifica a maioria de suas lojas como “franquia”.
Fonte: http://www.itabunaurgente.com/2012/07/esquema-do-meira-usava-laranjas-rede.html
http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/dono-de-rede-de-supermercados-em-ilheus-e-preso-durante-operacao-da-pf/
http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/dono-de-rede-de-supermercados-em-ilheus-e-preso-durante-operacao-da-pf/
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