Na
casa de Wagner Schubert de Castro, acusado de ser o mandante do
assassinato de sua ex, foram encontrados duas malas e R$ 270 mil
Silvan Alves/Divulgação
Delegado deixa sua casa escoltado por policiais civis
O delegado
aposentado da Polícia Civil de Minas, Wagner Schubert de Castro,
apontado como suspeito de ser o mandante do assassinato de sua mulher, a
professora Mônica Vidon Alvarenga, foi preso na manhã desta sexta-feira
(20). Ele foi encaminhado para a delegacia local e, à tarde, sob
escolta, transferido para Belo Horizonte. Na capital, o delegado ficará
recolhido em prisão domiciliar na Casa do Policial Civil.
Durante a manhã, policiais civis fizeram buscas no apartamento do
delegado e descobriram duas malas prontas para viagem, além de R$ 270
mil em dinheiro. A doméstica M.D.M., contratada por Castro, também foi
presa. Segundo a polícia, no dia em que a professora foi morta, ela
teria feito um churrasco na sua casa para possibilitar a criação de um
álibi para o delegado.
O crime do qual o policial é acusado ocorreu em 20 de novembro de 2008,
no distrito de Vermelho, município de Muriaé, na Zona da Mata. Castro
foi preso em cumprimento de um mandado de prisão expedido pela Justiça
da comarca de Muriaé, onde ele morava e respondia ao processo que
tramita no fórum local.
Os autos do processo que contém detalhes sobre a morte da professora
poderão ir a julgamento ainda neste ano, segundo informaram funcionários
do fórum de Muriaé.
O
assassinato, a sangue-frio, foi cometido por um pistoleiro que teria
sido contratado pelo delegado. Após o crime, o matador fugiu para o Rio
de Janeiro. Lá, ele foi preso em flagrante durante um assalto. O
pistoleiro está preso na penitenciária de Bangu-1.
Violência
A professora Mônica Vidon foi assassinada, supostamente a mando do então marido. O crime teria ocorrido das brigas entre o casal. Ela morreu com um tiro na cabeça. A professora chegou a ser socorrida e levada para um hospital de Muriaé, mas não resistiu aos ferimentos. Castro
Violência
A professora Mônica Vidon foi assassinada, supostamente a mando do então marido. O crime teria ocorrido das brigas entre o casal. Ela morreu com um tiro na cabeça. A professora chegou a ser socorrida e levada para um hospital de Muriaé, mas não resistiu aos ferimentos. Castro
Nenhum comentário:
Postar um comentário